Marcus Alberto Nadruz Coelho; Miguel d'Avila de Moraes. 2012. Aspidosperma polyneuron (APOCYNACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Nordeste (Bahia, Alagoas), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná) (Koch; Rapini, 2011).
Espécie com larga distribuição no Sul, Sudeste e Nordeste brasileiros, sem informações de ameaça. Possui EOO maior que 20.000 km², porém AOO inferior a 500 km². Ocorre em diversas unidades de conservação (SNUC), porém é ainda procurada pelo valor madeireiro que possui.
Nome popular: "peroba"; "peroba-rosa". Árvores 6-30 m alt; látex branco; tronco com ritidoma sulcado, acinzentado Seus frutos são muito parecidos com os de A. cylindrocarpon mas estes são bem maiores (Marcondes-Ferreira, 2005).
Ação | Situação |
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1.2.1.3 Sub-national level | on going |
Considerada "Rara" pela Lista vermelha do Paraná (SEMA/GTZ-PR, 1995). |
Ação | Situação |
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1.2.1.1 International level | on going |
Considerada Em Perigo (EN) pela IUCN (2011). |
Uso | Proveniência | Recurso |
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Madeireiro | ||
É, sem dúvida, a espécie de maior valor econômico entre as espécies de Aspidosperma. Atualmente, toda a madeira de peroba-rosa utilizada no Brasil é importada do Paraguai, onde ainda é abundante, mas pouco utilizada (Carvalho, 2010). |